Os moradores
reivindicam madeira para a construção de assoalhos nas casas alagadas pelo rio
Negro, além de dinheiro para a aquisição de alguns bens que já teriam se
perdido, em virtude da cheia.
Moradores da Comunidade Arthur
Bernardes, Beco Bragança e da Rua da Cachoeira, ambos localizados na área
alagadiça do bairro São Jorge, na Zona Centro-Oeste de Manaus, ameaçam para o
fluxo de veículos da avenida Constantino Nery, a partir das 13h desta
quarta-feira (25), caso o poder público não ofereça uma solução para as
famílias que estão com as casas comprometidas pela cheia do rio Negro.
Na manhã desta quarta-feira,
aproximadamente 250 moradores das áreas alagadas paralisaram por alguns minutos
o fluxo de veículos na Estrada do São Jorge. Com a chegada de viaturas das
Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam) e do Instituto Municipal de
Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), parte da via foi liberada.
Os moradores reivindicam madeira para a
construção de assoalhos nas casas alagadas pelo rio Negro, além de dinheiro
para a aquisição de alguns bens que já teriam se perdido, em virtude da cheia.
“O governo deveria nos dar uma bolsa
SOS, no valor de R$ 500, para a compra de madeira e também de alguns produtos
de necessidade básica”, opina o presidente da Associação de Moradores da
Comunidade Arthur Bernardes, Leonardo Farias.
Dados da associação dão conta de que
aproximadamente 30 famílias estão prejudicadas pela cheia do rio Negro. Um
total de 572 residências foram catalogadas em processo de alagação.
O chefe da Subchefia de Defesa Civil de
Manaus (Subdec), Ary Renato informou que iria aguardar os ânimos no local se
acalmarem para que as equipes do órgão possam retornar à comunidade Arthur
Bernardes, onde serão construídos mais 70 metros de pontes de madeira.
Segundo ele, as equipes de obras já
teriam erguido no local 70 metros de ponte.
Fonte:http://acritica.uol.com.br/manaus/Amazonas-Amazonia-afetadas-moradores-Zona-Centro-Oeste-Manaus_0_688731137.html
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